terça-feira, 17 de agosto de 2010

Extraterritorial – A Literatura e a Revolução da Linguagem - George Steiner



Extraterritorial – A Literatura e a Revolução da Linguagem - George Steiner

Francis George Steiner (Paris, 23 de abril de 1929) é um crítico e teórico da literatura e da cultura, e escritor. Trata-se de um dos intelectuais de influência internacional mais relevantes desde mediados do século XX.

Seu âmbito de interesse principal é a literatura comparada. Sua obra como crítico tende à exploração, de temas culturais e filosóficos de interesse permanente, contrastando com as correntes mais atuais pelas que tem transitado boa parte da crítica literária contemporânea. Sua obra tem exercido uma importante influência no discurso intelectual público dos últimos cinquenta anos.

Download do livro: Clique aqui!

A História Entre a Filosofia e a Ciência - José Carlos Reis



A História Entre a Filosofia e a Ciência - José Carlos Reis

O trabalho do professor José Carlos Reis na sua obra, História entre a Filosofia e a Ciência, procura estabelecer um nexo existente entre a história enquanto processo de reflexão da vida humana, daí estar ligada mais à filosofia e a proposição da história ser uma resposta explicativa dentro de uma perspectiva positiva, ou seja, a existência de um nexo causal entre os fatos.
Esse caminhar da história possui uma cronologia bastante significativa, no século XVIII, principalmente nos postulados kantianos, a história ainda não se coloca como parte do conhecimento culto, ainda impregnado pela idéia de reflexão metafísica. No pós-kantiano século XIX, agora capitaneado pelos paradigmas comteanos, melhor dizendo, baseando nas propostas metodológicas feitas pelo filósofo e matemático francês, Auguste Comte, a história ganha o status de ciências. Pode-se dizer que ai nasce a chamada História Ciêntifica. A partir dai que a teoria da história caminha, segundo o autor. Encontraremos desde a proposta historicista de Leopold Ranke, historiador alemão do século XIX, que estabelece à história científica um caráter de objetividade. Essa proposição rankeana é seguida pela história metódica dos franceses Seignobos e Langlois, acrescendo que os mesmo defendiam a escrita da história com uma forma patriótica.
Nesse contexto de se estabelcer um status científico para a história, Dilthey, outro filósofo alemão, contraria a proposição de Ranke e dos franceses Seignobos e Langlois, permitindo e refletindo sobre a subjetividade na escrita da História.
E hoje? Para o autor, principalmente no campo das três gerações dos Annales, a história se enquadra no campo das Ciências Sociais, ou seja, é um espaço que se preocupa com a trajetória humana no tempo e no espaço.

Download do livro: Clique aqui!

I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

    Informações e submissão de artigos: Clique aqui