terça-feira, 3 de agosto de 2010

O Sistema Capitalista - Mikhail Bakunin



O Sistema Capitalista - Mikhail Bakunin

Este texto de Bakunin é uma crítica clássica ao sistema capitalista. Excerto do clássico O Império Knuto-Germânico e a Revolução Social, incluído em The Complete Works of Michael Bakunin [As Obras Completas de Mikhail Bakunin] com o título de “Fragment” [“Fragmento”], O Sistema Capitalista traz um pouco mais deste, que foi um dos maiores anarquistas da história.

Neste livreto conheceremos um Bakunin muito inspirado nas críticas de Proudhon à propriedade privada e com uma visão anticapitalista muito combativa, propiciando um pouco mais de conhecimento acerca de suas opiniões de economia política clássica. O Sistema Capitalista é um ótimo texto para formação política: como qualquer clássico, já não dá conta completamente do mundo de hoje, mas é fundamental para ser estudado e para entendermos as grandes críticas feitas pelos socialistas do século XIX ao sistema capitalista, que pode ter mudado significativamente, mas que continua sendo o “carro-chefe” do presente sistema de exclusão e opressão.

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O que é a Propriedade? - Pierre-Joseph Proudhon



O que é a Propriedade? - Pierre-Joseph Proudhon

O que é a Propriedade? ou Pesquisa sobre o Princípio do Direito e do Governo é uma influente obra de não-ficção sobre o conceito de propriedade e sua relação com a filosofia anarquista escrito pelo anarquista e mutualista francês, Pierre-Joseph Proudhon e publicado em 1840.
No livro, Proudhon faz uma de suas declarações mais memoráveis "Propriedade é roubo". Seu autor acreditava na concepção coletiva de propriedade que se dividia a partir de dois aspectos que procurou identificar. Proudhon busca demonstrar a diferença entre a propriedade utilizada para a tirania ilegítima e a propriedade utilizada para proteger a liberdade. Argumentava que o resultado do trabalho individual passível de ocupação e uso é uma forma legítima de propriedade. A isso, ele contrapunha terra não utilizada considerada como propriedade, acreditando que a terra só pode ser legitimamente possuída por uso ou ocupação (o que ele chamava de "possessão"). Como uma extensão de seu entendimento de propriedade legítima como resultado de trabalho ou ocupação, ele argumentava contra as instituições identificadas com o lucro e locação.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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