terça-feira, 9 de março de 2010

Corrida armamentista ou modernização de armamentos na AS: estudo comparativo dos gastos militares - Estudos e Cenários (dez. 2008) - Rafael Villa



Corrida armamentista ou modernização de armamentos na América do Sul: estudo comparativo dos gastos militares - Estudos e Cenários (dez. 2008) - Rafael Villa

Este estudo ocupa-se com um ponto que vem inquietando alguns setores públicos e sociais sul-americanos: dado o aumento do armamento sofisticado por alguns países da região a fornecedores tradicionais e não tradicionais, a região estaria entrando em uma corrida armamentista? Para dar resposta a esta questão, o paper investiga a temática em três momentos: a dinâmica das compras; as motivações oficiais e latentes e o debate entre o cenário de uma corrida armamentista, com base em seis argumentações do autor do presente estudo.

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Equador - Integração Econômica e Inserção Regional no governo Rafael Correa - Estudos e Cenários (out. 2008) - Daniela Campello



Equador - Integração Econômica e Inserção Regional no governo Rafael Correa - Estudos e Cenários (out. 2008) - Daniela Campello

O Equador situa-se entre os países mais pobres e menos desenvolvidos da América Latina, à frente apenas da Colômbia, Bolívia e do Paraguai. Sua atividade econômica concentra-se na produção agrícola (bananas, café, cacau, entre outros) e petroleira, esta responsável por 55% das exportações, 20% do PIB e 30% das receitas do governo central equatoriano. O setor petroleiro é também o maior destino do investimento direto estrangeiro no país, recebendo em torno de 80% do capital investido. Empresas como Repsol, Petrobrás, Perenco e Andes Petroleum respondem por aproximadamente 50% da produção de petróleo do Equador, e o restante fica a cargo da estatal Petroecuador.
Do ponto de vista político, o Equador distingue-se por sua extrema instabilidade, evidenciada pelo fato de que, desde 1992, nenhum presidente eleito no país conseguiu cumprir seu mandato até o final. O sistema partidário equatoriano encontra-se entre os menos institucionalizados da América Latina; é volátil e fragmentado, um sistema onde regras mudam constantemente e a capacidade de representação de interesses é consideravelmente baixa, mesmo em comparação aos já baixos padrões regionais.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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