domingo, 14 de fevereiro de 2010

Vínculos Comerciales en América del Norte y el Este Asiático:1994-2004 - Alfredo Sánchez Ortiz



Vínculos Comerciales en América del Norte y el Este Asiático: 1994-2004 - Alfredo Sánchez Ortiz

La actividad económica es inherente al Fenómeno Humano. Ambos son productos evolutivos regidos por la Ley General de la Evolución Cósmica enunciada así por Pierre Teilhard de Chardin: “A mayor complejidad en las estructuras, mayor conciencia en las funciones”.

La economía humana es un Fenómeno causado por la incapacidad del sujeto individual y grupal para ser autosuficientes. Sus variables especulativas, o Sistemas económicos, dinamizan al fenómeno instalando religiosa, filosófica, jurídica, y políticamente los límites axiológicos y pragmáticos entre los duplos necesidad/satisfactor y justicia/libertad que configuran al Proceso económico, mecanismo inalterable en cada acción económica.

Todos los animales, para su conservación, acceden al nivel económico natural que intercambia al esfuerzo por el satisfactor; el hombre es el único animal que trasforma algunos de sus intercambios en fenómeno económico.

Cualquier intento humano de sobrevivencia alcanza niveles fenomenológicos cuando interviene su conciencia reflexiva. Así, los elementos fácticos de la economía (producción, distribución, y consumo de satisfactores) han evolucionado elaborando elementos simbólicos (las monedas, hipersimbolizadas en los servicios bancarios de ahorro, crédito y finanzas) para organizar y facilitar la operatividad de los esfuerzos mediante elementos conceptuales (empresa, nación, empleo, mercado) que regulan al concepto matriz de toda economía: la Propiedad.

Solo el humano intercambia por apropiación, satisfactores disímiles representados simbólicamente. Es también, el único que altera por conocimiento la producción de satisfactores, acumulando formas pragmáticas y teóricas aplicadas en la tecnología.

Consecuencia de las visiones anteriores es el empeño del presente trabajo, pues por evolución del comercio internacional han surgido el TLCAN y el APEC para facilitar el acceso a mercados, mediante la aplicación de modelados teóricos en las formas tradicionales de comercio intrarregional e interregional. Ambos acuerdos generan experiencias analizables para perfeccionar los mecanismos, aparatos, estructuras y funciones en los procesos de integración regional, previos a la consolidación de los mercados globales.

Para el análisis comparativo de estos modelos de integración regional no se asume una perspectiva lineal de causa efecto entre TLCAN y APEC, aunque se documentan secuencias explícitas de acción-reacción en las relaciones comerciales de las zonas geográficas estudiadas y los países involucrados.

Efectos de compensación, ajuste, y negociación, son perceptibles en el análisis diacrónico de las políticas internas y en la secuencia de los acuerdos bilaterales o plurales.

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Análise da Seguridade Social no Brasil em 2008 - ANFIP e Fundação ANFIP



Análise da Seguridade Social no Brasil em 2008 - ANFIP e Fundação ANFIP

Ao longo de 2008 vários eventos comemoraram os 20 anos da Constituição Federal. Foi uma ampla conquista política e social, que incorporou à construção democrática, direitos e garantias nas esferas políticas, individuais, coletivas e sociais. Um projeto para construção de uma sociedade livre e solidária, sob o fundamento da cidadania e do pluralismo político, sob os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, do desenvolvimento nacional com redução das disparidades sociais e regionais, para erradicar a pobreza e a marginalização e promover o bem estar geral. Mais do que um simples projeto, esses fundamentos e objetivos da República estão alicerçados em muitos instrumentos que os materializam. Um deles é, seguramente, o Orçamento da Seguridade Social.
Essas comemorações não deixaram de salientar que por duas décadas esses preceitos foram submetidos a grandes e artificiosos confrontos com as políticas públicas e a execução dos diversos programas de governo. Afinal, a essência do mandamento constitucional estava contraposto ao projeto que grassou a hegemonia política e econômica protagonizada pelo neoliberalismo: o ideário do “livre agir dos mercados”, da desregulamentação econômica, das privatizações e restrições à prestação dos serviços públicos, da financeirização da riqueza e da grande mobilidade para os capitais. Baseado muito mais na vontade política de seus interesses do que na realidade econômica, o neoliberalismo estava alicerçado em tantas “certezas” que muitos discursos foram construídos para propagar esse ideário.
Mas, ao final de 2008, a crise que já impactava, há mais de um ano, o sistema financeiro americano, assumiu escala mundial. E nem mesmo os bilhões de dólares já utilizados na busca de sua equalização permitem prever o seu fim. A contaminação de quase todos os setores da economia, em todos os continentes, ameaça empresas, empregos e as já precárias condições de vida de milhares de cidadãos mundo afora.

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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