sábado, 31 de julho de 2010

Sobre O Tempo - Norbert Elias



Sobre O Tempo - Norbert Elias

Nesta obra que aproxima a sociologia da filosofia, Norbert Elias sustenta que o tempo não existe em si mesmo - ao contrário do que afirmavam Kant ou Newton -, sendo antes de tudo um símbolo social, resultado de um longo processo de aprendizagem.
Com que objetivo os homens sentiram necessidade de determinar o tempo? Como a consciência do tempo acabou por se tornar uma segunda natureza, como já afirmava Marx? Nessa vasta exploração do tempo ao longo das eras, Norbert Elias convida o leitor a refletir sobre um aspecto fundamental do "processo civilizador".

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Ética Pós-Moderna - Zygmunt Bauman



Ética Pós-Moderna - Zygmunt Bauman

Estaria a moralidade com os dias contados? Estaríamos testemunhando a ¨morte da ética¨ e a transição para a nova era do pós-dever? Será que a ética, no tempo do pós-moderno, está sendo substituída pela estética? Para muitos, quer jornalistas quer acadêmicos, o pós-modernismo traz a ¨emancipação¨ de padrões morais, liberta do dever e desarticula a moral da responsabilidade. Como antídoto aos que se contentam em buscar o que está na moda, Zygmunt Bauman apresenta aqui um poderoso e persuasivo estudo da perspectiva pós-moderna da ética. Para Bauman os grandes temas da ética não perderam nada de sua força: simplesmente precisam ser revistos e tratados de modo inteiramente novo. Nossa era, sugere ele, pode ainda representar uma alvorada e não um entardecer para a ética. No cerne do estudo de Bauman, está sua visão da pós-modernidade como modernidade sem ilusões - emancipada da falsa consciência, das aspirações irreais e dos objetivos irrealizáveis. Bauman caracteriza nossa nova época como ¨reencantamento¨ do mundo, devolvendo dignidade às emoções e legitimidade ao inexplicável. Livres da prisão da modernidade, podemos agora nos confrontar com a capacidade de ética humana sem ilusões. Embora tudo isso não torne a vida moral mais fácil, diz Bauman, pode-se ao menos sonhar em torná-la um pouco mais ética.

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sexta-feira, 30 de julho de 2010

O Que É Geografia - Ruy Moreira



O Que É Geografia - Ruy Moreira

Uma vez se disse que a geografia servia sobretudo para a guerra…
Essa afirmação refletiu por muito tempo o pensamento geográfico, mero produto dos conflitos entre os imperialismos europeus as longo do século XIX. Em oposição a esse pensamento, este livro aposta em uma geografia transformadora, que questiona as relações do homem com a natureza, com o espaço e com o seu semelhante.

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Do Princípio Federativo - Pierre-Joseph Proudhon



Do Princípio Federativo - Pierre-Joseph Proudhon

O princípio federativo ou federalismo social, é um conceito desenvolvido pelo anarquista francês Pierre-Joseph Proudhon no livro homônimo de 1863. Um tratado sobre a união de distrito de autogoverno - comunidades autogovernadas e soberanias através de diferentes níveis de federações e confederações locais, comarcas, regionais ou nacionais de tal maneira que o poder político se distribui e flui do particular para o geral, isto é, da base que é a comuna à confederação máxima com o propósito de evitar o centralismo, a burocracia e toda a hierarquia de poderes.

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

História da Loucura na Idade Clássica - Michel Foucault



História da Loucura na Idade Clássica - Michel Foucault

Está fora de dúvida, que a filosofia moderna tem em Michel Foucault um de seus pensadores mais representativos, um de seus "clássicos". E a História da Loucura, continuamente refocalizada em toda a parte, vem mantendo a condição de obra que expressa aspectos fundamentais deste universo de pensamento. Mais do que isso, deve-se ressaltar o efeito revolucionário de seu discurso, na medida em que pôs em xeque concepções longamente firmadas sob o rótulo de verdades científicas, como no campo da medicina psiquiátrica, onde sua análise crítica atingiu gravemente a operacionalidade terapêutica das noções tradicionais de sanidade e loucura.

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A Esperança de Pandora - Bruno Latour



A Esperança de Pandora - Bruno Latour

Análise dos estudos científicos não enquanto corpo homogêneo de textos baseados numa metafísica única e coerente, mas como um corpo de saber unificado do qual o próprio autor participa.

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quarta-feira, 28 de julho de 2010

A Conquista do Pão - Piotr Kropotkin



A Conquista do Pão - Piotr Kropotkin

A Conquista do Pão é um livro do anarquista russo - e pai do Comunismo libertário - Piotr Kropotkin. Originalmente escrito em francês, apareceu pela primeira vez como uma série de artigos nos periódicos anarquistas Lhe Révolté e A Revolté (ambos editados por Kropotkin).
Neste trabalho, Kropotkin aponta o que ele considera como as falhas dos sistemas econômicos do feudalismo e do capitalismo, e como ele acha que eles criam miséria e escassez enquanto promovem o privilégio para certas classes. Ele opta pela proposta de um sistema econômico descentralizado baseado na ajuda mútua e a cooperação voluntária, acertando que as tendências para este tipo de organizações já existem, ambas na evolução e a sociedade humana.

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Reflexões sobre o Socialismo - Maurício Tragtenberg



Reflexões sobre o Socialismo - Maurício Tragtenberg

Em Reflexões sobre o Socialismo, o sociólogo e professor gaúcho, Maurício Tragtenberg (1929-1998) aponta a opressão sofrida pelos trabalhadores, tanto pelo regime ocidental capitalista quanto pelos que se desenvolveram no Leste Europeu sob o título de Socialismo Real.

O livro aborda, na perspectiva da autogestão trabalhadora, o papel dos Sindicatos e dos Partidos Políticos. Sobre os últimos, Tragtenberg expõe suas conclusões à luz da análise do pensamento desenvolvido e da prática política incentivada nas três Internacionais trabalhistas já realizadas. Reflete sobre o papel da Social Democracia e do Eurocomunismo na Europa Ocidental. Quanto aos primeiros, tece comentários negativos mas percebe boas exceções, como o Sindicato Solidariedade, na Polônia, e o Sindicato dos Trabalhadores Independentes, na extinta URSS.

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terça-feira, 27 de julho de 2010

História da Riqueza do Homem - Leo Huberman



História da Riqueza do Homem - Leo Huberman

Neste livro, o autor observa que a formação da riqueza ao longo da história ocorreu por diversas influências sócio-econômicas. Ele descreveu um dos primeiros grandes movimentos de formação da riqueza no Estado nacional: a concentração econômica. Podemos recordar, com facilidade, do período colonial, quando todo ouro extraído do nosso país (colônia na época) era encaminhado à metrópole, Portugal. São inúmeros os exemplos de centralização econômica, mas o interessante é percebermos que ao longo do tempo o modelo de concentração econômica se transformou, se aperfeiçoou, se modernizou, mas continuou gerando desigualdades crescentes.

As desigualdades sociais e a concentração econômica, estudadas por Hurberman, nos remetem a mais dois desafios: 1) como vamos criar processos de geração de riqueza que sejam menos centralizados e, 2) como evitaremos que esta riqueza gere benefícios acumulados em grande escala para uma parte do planeta, excluindo a outra. O autor fundamenta uma análise histórica e social para ilustrar a transição da riqueza na sociedade através do tempo e dimensionar o comportamento e influências da mesma na economia.


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Van Gogh - O Suicidado da Sociedade - Antonin Artaud



Van Gogh - O Suicidado da Sociedade - Antonin Artaud

Este texto que Antonin Artaud (1896-1948) escreveu sobre aspectos da vida e obra de Van Gogh, na sequência da exposição das obras do pintor holandês no museu da Orangerie (em Paris), é mais que uma crítica ou análise: Artaud adopta a luta de Van Gogh como sua, tentando escapar às suas próprias tormentas. Esta edição, com tradução e notas de Aníbal Fernandes, inclui onze reproduções a cores de quadros do artista.

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Reflexão Sobre o Culto Moderno dos Deuses Fe(i)tiches - Bruno Latour



Reflexão Sobre o Culto Moderno dos Deuses Fe(i)tiches - Bruno Latour

Autor original e polêmico, Bruno Latour propõe nesta obra uma aproximação entre o discurso sobre os fatos e o discurso sobre os fetiches. Para ele, os modernos também fabricam seus fetiches e ídolos, mas procuram distingui-los dos fatos reais. Apresentando diversos exemplos que corroboram suas afirmações, Latour dedica neste livro uma atenção especial às diferenças entre as visões de mundo dos portugueses e dos negros africanos que vieram ao Brasil.

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A Inconstância da Alma Selvagem - Eduardo Viveiros de Castro



A Inconstância da Alma Selvagem - Eduardo Viveiros de Castro

A trajetória intelectual de Eduardo Viveiros de Castro, um dos maiores antropólogos da atualidade, é editada pela primeira vez em um único volume. Em grande parte centrados nas sociedades amazônicas, os nove ensaios revistos pelo autor buscam alcançar o pensamento indígena. Para tanto, travam um forte diálogo com a filosofia, do qual resulta, por exemplo, o conceito de "perspectivismo", que permite entender como os índios vêem aos animais e a si mesmos.

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domingo, 25 de julho de 2010

América Latina: Riqueza Privada, Pobreza Pública



América Latina: Riqueza Privada, Pobreza Pública - Agencia Latinoamericana de Información - ALAI

Face a uma concorrência feroz por parte de empresas multinacionais de recursos naturais limitados, elas exercem pressão sobre os Estados para a entrega de suas terras a fim de executar atividades extrativas além de gerar conflitos com as comunidades locais, que por sua vez buscam respostas para evitar ou enfrentar a perda de seus meios de subsistência.

Neste livro, doze instituições, analisam as estratégias empreendidas pelas comunidades confrontadas com os projetos de mineração existentes ou previstas em seis países Andinos e da América Central. Eles abrangem questões como redução de danos, o respeito pelos direitos, a prevenção da saúde, a resistência aos projetos de mineração, a proteção ambiental, a consulta da comunidade ou respostas para a criminalização do protesto social.

Pretendem tirar lições e compartilhar recomendações, tendo em comum o desejo de garantir a preservação das condições de vida decente para todos.

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Informe Regional Sobre Desenvolvimento Humano para América Latina e Caribe 2010 - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento



Informe Regional Sobre Desenvolvimento Humano para América Latina e Caribe 2010 - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

Com desigualdade, IDH-D do Brasil cai 19%, aponta nova metoldologia do PNUD
Cálculo aplicado à América Latina reduz o Índice de Desenvolvimento Humano conforme as diferenças de rendimento, educação e saúde.
As condições de vida desiguais no Brasil corroem quase 1/5 do padrão de desenvolvimento do país, segundo um relatório divulgado nesta sexta-feira pelo PNUD. O estudo traz o cálculo do IDH-D (Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade) que “penaliza” as diferenças de rendimentos, de escolaridade e de saúde. O IDH brasileiro cai 19% quando, em vez de levar em conta as médias nacionais como ocorre geralmente, considera essas disparidades. Ajustado de acordo com o mesmo método, o índice da América Latina e do Caribe tem queda semelhante (-19,1).

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sábado, 24 de julho de 2010

Diário de Moscou - Walter Benjamin



Diário de Moscou - Walter Benjamin

O diário foi escrito durante a estadia de Benjamin em Moscou, no inverno de 1926-1927, e registra os encontros com Asja Lacis, diretora de teatro comunista, que Benjamin conhecera em 1924, em Capri. Consta que a influência de Lacis sobre Benjamin o teria levado a aproximar-se do marxismo.

Em 1931, após o fim de seu casamento de treze anos com Dora Pollak e o fracasso de sua relação com Asja Lacis, que havia sido a causa do divórcio, Benjamin iniciou um diário "de 17 de agosto de 1931 até o dia da morte", registrando na primeira página uma nota amarga: "Este diário não promete ser muito longo". No ano seguinte, Benjamin chegou a escrever seu testamento, e tudo leva a crer que planejava suicidar-se em seu quadragésimo aniversário (15 de julho). Foi nesse período, depois de desistir do suicídio, que ele abandonou o texto da Crônica Berlinense (Berliner Chronik) e iniciou a Infância Berlinense por volta de 1900 (Berliner Kindheit um Neunzehnhundert)

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O Animal Que Logo Sou - Jacques Derrida



O Animal Que Logo Sou - Jacques Derrida

Em 'O Animal que logo sou', Jacques Derrida trabalha com o tema central de sua obra, o conceito de 'animal'. Fazendo distinção entre 'coisas' e 'seres viventes', o autor discorre sobre algumas questões, como - Será que as coisas têm existência da mesma forma que os seres viventes? O que é vida? Animais são considerados seres vivos? Por quê? O que é consciência?, entre outras. De Aristóteles a Lacan, passando por Descartes, Kant, Heidegger e Levinas, o filósofo francês traz um importante estudo para o entendimento do que é 'existir'.

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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Medo Líquido - Zygmunt Bauman



Medo Líquido - Zygmunt Bauman

O ser humano vive hoje em meio a uma ansiedade constante. Temos medo de perder o emprego, medo da violência urbana, do terrorismo, medo de ficar sem o amor do parceiro, da exclusão. O resultado? Temos que nos atualizar sempre e acumular conhecimentos, circulamos dentro de shopping centers, dirigimos carros blindados, vivemos em condomínios fechados. O medo é uma das marcas do nosso tempo. Em seu novo livro, Bauman faz mais um estudo singular sobre a vida contemporânea e revela um inventário dos medos atuais.

O autor mapeia as origens comuns das ansiedades na modernidade líquida e examina mecanismos que possam deter a influência do medo sobre as nossas vidas. Segundo Bauman, as certezas da modernidade sólida se foram, e, com isso, a utopia do controle sobre os mundos social, econômico e natural desmoronou. Em mais um estudo singular sobre a vida contemporânea, Bauman divide com o leitor suas análises sobre o tema.

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Mozart - Sociologia De Um Gênio - Norbert Elias



Mozart - Sociologia De Um Gênio - Norbert Elias

O livro traz à tona um Elias apaixonado por música. O cientista social aplica seu enorme poder de percepção a este caso de conflito trágico entre criatividade pessoal e uma sociedade que queria controlá-la. Na opinião de Elias, a música é indissoluvelmente ligada ao tipo de sociedade e à época em que ela é produzida. A obra apresenta, assim, uma bela descrição do relacionamento arte-sociedade no século XVIII, a partir do brilhante estudo sobre a vida e o gênio criativo de Wolfgang Amadeus Mozart.

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Sociologia e Antropologia - Marcel Mauss



Sociologia e Antropologia - Marcel Mauss

Publicado postumamente na França em 1950, este volume reuniu em livro os mais importantes ensaios do iniciador da antropologia social. Estes escritos clássicos sobre corpo, magia, troca, idéia de morte e noção de pessoa pautaram linhas de pesquisa nas ciências sociais e são, atualmente, leitura obrigatória em cursos universitários. Marcel Mauss (1872-1950) foi pensador de excepcional erudição, influenciando figuras tão diversas como Sartre, Lévi-Strauss e Bataille. O impacto de suas idéias fez-se sentir também na Psicologia, Lingüística, Filosofia e História, pela novidade de sua concepção dos fenômenos sociais.

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Walter Benjamin: aviso de incêndio - Michael Löwy



Walter Benjamin: aviso de incêndio - Michael Löwy

“As teses “Sobre o conceito de história” (1940) de Walter Benjamin constituem um dos textos filosóficos e políticos mais importantes do século XX. No pensamento revolucionário talvez seja o documento mais significativo desde as “Teses sobre Feuerbach” de Marx. Texto enigmático, alusivo, até mesmo sibilino, seu hermetismo é constelado de imagens, de alegorias, de iluminações, semeado de estranhos paradoxos, atravessado por fulgurantes intuições.”

Michael Löwy

Um dos principais estudiosos da obra de Walter Benjamin, Michael Löwy analisa em Aviso de incêndio um dos textos mais enigmáticos e rico de significados desse autor: as suas teses sobre o conceito de história. Para Löwy, Benjamin é mais do que um historiador da cultura, um filósofo­ – pela forma com que articulou na sua visão arte, política e teologia, criando uma nova visão da história.

Analisando tese a tese, Löwy destrincha, de forma clara e erudita, as idéias, polêmicas, confrontos e ideais por detrás das proposições de Benjamin. Com uma preocupação inclusive de ilustrá-las por meio de exemplos da realidade latino-americana, como a Teologia da Libertação e o Zapatismo de Chiapas.

Escritas em 1940, no auge do fascismo na Europa, as teses vieram a público somente após a morte de seu autor, em setembro do mesmo ano. Ao tentar fugir da França ocupada pelos nazistas, Benjamin foi preso na fronteira da Espanha do general Franco. Suicidou-se antes de ser deportado para a Alemanha.

Articulando influências tão contraditórias e ricas como o romantismo alemão, o messianismo judaico e o marxismo, Benjamin constrói, nas suas dezoito teses e dois anexos, uma síntese própria e extremamente original das relações da humanidade com o tempo, das lutas sociais e do historiador com o passado e o presente.

As teses são um ataque frontal às concepções lineares e conformistas da história, da noção positivista de “progresso”, da historiografia de simples acontecimentos narrados pelo ponto de vista dos opressores, e de uma visão acomodada, particularmente da socialdemocracia, da construção do socialismo como algo “inevitável”, fruto da evolução natural dos meios de produção. Contra essa visão mecânica, passiva e oficialesca, Benjamin articula uma nova concepção de tempo e história, viva, contada do ponto de vista da maioria oprimida e com a perspectiva indispensável de transformação.

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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Modernizaçao Reflexiva - Ulrich Beck, Anthony Giddens e Scott Lash



Modernizaçao Reflexiva - Ulrich Beck, Anthony Giddens e Scott Lash

Este livro apresenta o debate entre três autores europeus contemporâneos - Ulrich Beck, Anthony Giddens e Scott Lash - e se configura como uma contribuição à discussão das concepções e diagnósticos sobre a modernidade, investida do caráter de modernidade reflexiva, sobre suas transformações, seu processo de crise e sobre as consequências que daí podem ser tiradas em termos de configurações atuais.

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Os Alemães - A luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX - Norbert Elias



Os Alemães - A luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX - Norbert Elias

Ao analisar o desenvolvimento social da Alemanha desde o século XVII até os dias de hoje, Elias investiga a personalidade, a estrutura social e o comportamento do povo alemão, lançando nova luz sobre a subida dos nazistas ao poder e sobre o Holocausto. O livro é enriquecido por comparações entre a Alemanha e os países onde o autor passou exilado grande parte de sua vida: França, Grã-Bretanha e Holanda.
O autor estuda inicialmente episódios da história alemã como a devastação causada no século XVII pela Guerra dos Trinta Anos e a tardia unificação da Alemanha. Em seguida, Elias passa a analisar o enfraquecimento do controle do Estado na Alemanha depois da Primeira Guerra Mundial e o surgimento das brigadas militares de voluntários dos Freikorps, desestabilizando a incipiente República de Weimar e contribuindo para a formação de um movimento terrorista que lutava pelo restabelecimento do autoritarismo.
Elias sustenta que esses eventos, internacionalmente estigmatizantes, ocorreram como resultado de decisões tomadas num contexto de crise nacional por grupos dirigentes que desfrutavam de enorme apoio popular, especialmente entre as classes médias. Verdadeira "biografia" de uma sociedade, Os alemães reafirma todo o brilhantismo e originalidade dos outros trabalhos de Norbert Elias.

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terça-feira, 20 de julho de 2010

A Peregrinação de Watteau à Ilha do Amor - Norbert Elias



A Peregrinação de Watteau à Ilha do Amor - Norbert Elias

O presente ensaio teve origem nessa "aula" informal, mas o quadro já interessava Elias desde sua juventude, quando preparava a tese sobre A sociedade de corte. Na ambigüidade da tela - luminosidade e melancolia - e através dos diferentes tipos de recepção de Citera ao longo do tempo, o autor via o prenúncio de uma mudança na configuração social européia: o declínio da aristocracia e a ascensão da burguesia.
A peregrinação de Watteau à ilha do amor expõe com clareza, e do ponto de vista sempre peculiar de Elias, a mudança de mentalidade na Europa desde a Revolução Francesa até o final do século XIX, quando as utopias idealistas transformaram-se em medo e angústia.

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A Arte de Pesquisar - Mirian Goldenberg



A Arte de Pesquisar - Mirian Goldenberg

A antropóloga Mirian Goldenberg, autora de Toda mulher é meio Leila Diniz e A outra, está diante de um novo desafio: mostrar que a pesquisa científica não se reduz a meia dúzia de regras preestabelecidas. Em A ARTE DE PESQUISAR, ela ensina aos futuros pesquisadores a importância do “olhar científico”. Curiosidade, criatividade e disciplina são algumas exigências para o desenvolvimento de um trabalho criterioso, baseado no confronto permanente entre o desejo e a realidade possível.
Em A ARTE DE PESQUISAR, Mirian Goldenberg discute a utilização de técnicas e métodos qualitativos de pesquisa, principalmente nas ciências sociais. Para isso, aborda, de forma inédita no Brasil, a origem da pesquisa qualitativa. Este livro, porém, não é só teoria. Parte da obra é dedicada à prática, ensinando os leitores a construir um projeto de pesquisa, a fazer entrevistas e questionários, além de trazer um glossário com os principais termos utilizados na pesquisa qualitativa.

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Por Uma Sociologia Crítica - Zygmunt Bauman





Por Uma Sociologia Crítica - Zygmunt Bauman

A sociologia crítica é um instrumento epistemológico para entender a gravíssima crise a que a ordem social atravessa, que talvez seja a mais grave que a humanidade atravessa, a despeito do alto nível de prosperidade que parte dela goza. Por uma Sociologia crítica significa que o pensamento sociológico não pode se conformar intelectualmente, ele se robustecer no embate de idéias e no apontamento perpétuo das mazelas, tanto da ordem política como da ordem social. Existe nos tempos atuais, uma lassidão crítica e um aterrador conformismo intelectual, mesmo no interior das universidades. A Sociologia tem o dever de romper com esse estado de coisas.

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A Sociedade Individualizada - Vidas contadas e histórias vividas - Zygmunt Bauman



A Sociedade Individualizada - Vidas contadas e histórias vividas -
Zygmunt Bauman

A individualização se tornou o destino de todo habitante de uma grande cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos problemas e medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Para Zygmunt Bauman a reação só leva a mais isolamento. O pensador vai fundo nessa teoria e mostra como a sociologia pode contribuir para conectar as decisões e ações individuais aos medos e questionamentos mais profundos do ser humano.

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domingo, 18 de julho de 2010

O que é Loucura – João Frayze-Pereira



O que é Loucura – João Frayze-Pereira

A loucura como parte integrante da própria razão: eis uma proposição tão espantosa que se resiste a aceitar. Mais fácil defini-la como doença mental ou desvio social. Pois é da relação loucura/razão que trata João Frayze-Pereira, demonstrando que a determinação dos estados “normal” e “patológico” depende menos da ciência que da cultura e da sociedade.


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O que é Folclore – Carlos Rodrigues Brandão



O que é Folclore – Carlos Rodrigues Brandão

“Na minha terra …” ele dizia. “O povo, lá, na minha terra …” dizia um búlgaro em Pirenópolis. Uma vez encontrei um, leitor. Você já imaginou um búlgaro em Pirenópolis? Um real, falante, de carne e osso, dizendo: “Eu sou búlgaro, vim da Bulgária”? E tudo isso no sertão de Goiás? Vamos por partes. Você já imaginou Pirenópolis? É uma pequena cidade goiana do século XVIII, do “tempo do ouro” como diz a gente do lugar. Uma cidadezinha que já se chamou Meia Ponte e fica na beira de uns montes chamados Pireneus, nas margens do rio das Almas, um dos que mais ao norte formam o Tocantins. Do mesmo modo como Vila Boa de Goiás, os riachos da região deram ouro no passado, mas hoje a gente do lugar vive de arroz, milho, gado e algumas festas.

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sábado, 17 de julho de 2010

O que é Positivismo – João Ribeiro Jr.



O que é Positivismo – João Ribeiro Jr.

O século XIX e a França são os dois marcos do positivismo, nome com que foi batizado o pensamento filosófico de Augusto Comte-, que pregava a implantação de um Estado, autoritário como a única via para o desenvolvimento de uma sociedade e para a construção de uma ordem social harmônica. Esta pensamento polêmico difundiu-se rapidamente na Europa e logo alcançou o Brasil, onde influenciou decisivamente os pensadores republicanos.

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O que é Inteligência Artificial – João de Fernandes Teixeira



O que é Inteligência Artificial – João de Fernandes Teixeira

O livro expõe os principais aspectos e problemas tratados pela inteligência artificial. A primeira parte (capítulos I e II) traçam uma pequena história desta disciplina e fornecem alguns conceitos essenciais. A segunda parte (capítulos III e IV) abordam as relações entre inteligência artificial e problemas filosóficos.
Escrito em linguagem humanística, simples e clara, destinado àqueles que querem ter uma visão inicial deste tema.

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sexta-feira, 16 de julho de 2010

Antropologia das Sociedades Contemporâneas – Bela Feldman-Bianco (Org.)



Antropologia das Sociedades Contemporâneas – Bela Feldman-Bianco (Org.)

Esta antologia foi organizada com o objetivo de fornecer subsídios para pesquisadores interessados em utilizar abordagens antropológicas em suas investigações sobre problemas pertinentes às sociedades contemporâneas. Embora seja dirigida a estudiosos e estudantes de diversas disciplinas, a sua publicação visa também contribuir para reflexões metodológicas no âmbito da antropologia brasileira. Os textos são de autoria de etnógrafos que realizaram pesquisas de campo na África, na Europa ou na Ásia em um período que marca uma transição na Antropologia: do estudo de sociedades e culturas particulares para o estudo de sociedades contemporâneas.

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O Método 1: A Natureza da Natureza - Edgar Morin



O Método 1: A Natureza da Natureza - Edgar Morin

O que é um método? Um caminho já trilhado? Uma bússola magnetizada pela certeza? Um conjunto de receitas disponível nas boas livrarias? A palavra sagrada do guia ditada após seu retorno da grande aventura do conhecimento? Uma versão prosaica da poesia de Dante para os que desejam atravessar as esferas do saber? Nada disso. Edgar Morin, com este Método 1 – a natureza da natureza, faz da palavra “método” um caleidoscópio.
O Método, de Edgar Morin, é a principal confirmação das hipóteses examinadas pelo autor: a possibilidade e a necessidade de um conhecimento polissêmico, em feixe, inter, multi e transdisciplinar. Mais do que um conteúdo, este método é uma forma. Muito mais do que um molde, é uma fonte. Como tal, alimenta e origina, nutre-se e flui, recebe e dissemina. Por tudo isso, o método nunca é um fim em si, mas sempre um eterno recomeço. É o primeiro passo.

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Interpretação e Ideologias - Paul Ricoeur



Interpretação e Ideologias - Paul Ricoeur

Paul Ricoeur nasceu em Valence em 27 de Fevereiro 1913 e faleceu em Chatenay Malabry, perto de Paris, em 20 de Maio de 2005. Foi um dos grandes filósofos e pensadores franceses do período que se seguiu à Segunda Guerra Mundial.

Foi, no pós-guerra, académico na Universidade da Sorbonne. Passou também pelas universidades de Louvaina (Bélgica) e Yale (EUA), onde fez uma importante obra de filosofia política. Ricoeur participou em debates sobre a linguística, a psicanálise, o estruturalismo e a hermenêutica, com um interesse particular pelos textos sagrados do cristianismo.

Em suas obras, percebe-se claramente a intenção de relacionar a fenomenologia com a análise lingüística, por meio da teoria da metáfora, do mito e dos modelos científicos. O filósofo também direcionou seus estudos para compreender a forma pela qual a realidade do ser é configurada de acordo com a percepção individual de eventos mundiais. Uma de suas grandes contribuições filosóficas é a conceituação de ação enquanto legado humano. A partir de 1989, Ricoeur procura centrar sua reflexão sobre o sujeito, a alteridade e questões ideológicas.
Sobre a obra Interpretação e Ideologias é pertinente ressaltar que esta surgiu por conta de um encontro entre o filósofo francês e o escritor brasileiro Hilton Japiassu, ocorrido em 1976. Este último, na apresentação do referido livro de Ricoeur, comenta que o fez compreender a importância de organizar certos artigos publicados, de maneira esparsa, sobre hermenêutica e ideologia, para destiná-los ao público universitário. Segundo Japiassu, foi ele mesmo quem fez a seleção dos artigos que fariam parte do corpus do livro e posteriormente os apresentou ao filósofo, que aprovou os textos escolhidos.
Hilton Japiassu afirma que a organização dos artigos ocorreu com base numa unidade de inspiração, por conta de que todos fazem referência a uma problemática essencial: a conversão do método hermenêutico, em uma tentativa de salvar o indivíduo do cientificismo. O livro foi dividido em quatro partes, que abordam respectivamente:
• 1ª parte – “A tarefa da hermenêutica” (descreve o problema da hermenêutica na atualidade) e “A função da hermenêutica do distanciamento” (dedica-se à elaboração de categorias textuais para tentar explicar e compreender a problemática em questão).
• 2ª parte – “Ciência e ideologia” (estuda as funções da ideologia para permitir a compreensão do fenômeno ideológico e faz uma análise, apresentando vínculos e contradições, sobre as ciências e a ideologia).
• 3ª parte – “Crítica das ideologias” (procura elaborar uma reflexão de teor crítico sobre a hermenêutica e as ideologias cientificistas presentes nas ciências humanas).
• 4ª parte – “Sinal de contradição e de unidade?” (estuda os conflitos e neoconflitos presentes na atualidade, mascarados por ideologias, e propõe uma estratégia que sirva para a compreensão de tais eventos).

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Modernidade e Holocausto – Zygmunt Bauman


Modernidade e Holocausto – Zygmunt Bauman

Este livro discute o que a sociologia pode nos ensinar sobre o Holocausto, concentrando-se mais particularmente, porém, nas lições que o Holocausto tem a oferecer à sociologia.
Zygmunt Bauman, sociólogo de origem polonesa, ressalta aqui como o significado do Holocausto pôde ser subestimado em nossa compreensão de modernidade: ora o Holocausto é reduzido a algo que aconteceu com os judeus, ora é visto como representando aspectos repulsivos da vida social que o progresso da modernidade irá gradualmente superar.
Sutil, porém intenso e perturbador, causará grande impacto tanto naqueles que lidam diretamente com a disciplina da sociologia como nos interessados por um dos fenômenos mais terríveis de nosso tempo.

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Laranja Mecânica - Anthony Burgess



Laranja Mecânica - Anthony Burgess

Narrada pelo protagonista, o adolescente Alex, esta brilhante e perturbadora história cria uma sociedade futurista em que a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma reposta igualmente agressiva de um governo totalitário. A estranha linguagem utilizada por Alex – soberbamente engendrada pelo autor – empresta uma dimensão quase lírica ao texto. Ao lado de 1984, de George Orwell, e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, Laranja Mecânica é um dos ícones literários da alienação pós-industrial que caracterizou o século XX. Adaptado com maestria para o cinema em 1972 por Stanley Kubrick, é uma obra marcante.

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O Sertanejo - José de Alencar



O Sertanejo - José de Alencar

O sertanejo é um dos romances e uma história didaticamente regionalista do escritor brasileiro José de Alencar e que foi publicado em 1875.
O livro apresenta uma prosa com personagens característicos do sertão brasileiro. A personagem-narrador é Severino, que ao longo do texto tenta se definir, mas com tudo o que fala não consegue. Por isso Severino passa a ser como uma figura genérica, ou seja, passa a ser a característica do povo sofrido pelas dificuldades como a fome, sede e miséria, que predominam no nordeste brasileiro.

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terça-feira, 13 de julho de 2010

A Criança, O Adolescente e A Cidade - Octavio Ianni



A Criança, O Adolescente e A Cidade - Octavio Ianni

Octavio Ianni formou-se em ciências sociais na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, em 1954. Logo após a formatura, integrou o corpo de assistentes da Faculdade, na cadeira de Sociologia I, da qual Florestan Fernandes era o titular.

Neste livro, Octavio Ianni realizou um estudo sociológico sobre a marginalidade e a reintegração social do menor no município de São Paulo.

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Voto de Desconfiança: Eleições e Mudança Política no Brasil, 1970-1979 - Bolívar Lamounier et al



Voto de Desconfiança: Eleições e Mudança Política no Brasil, 1970-1979 - Bolívar Lamounier et al

As eleições, no sistema democrático, são batalhas importantes da guerra entre as diversas facções políticas. Essa é uma das formas de como, com bastante frequência, a linguagem jornalística utiliza-se para tratar das campanhas eleitorais.

Sobre o termo "Voto de Desconfiança" este é utilizado, a rigor, nos regimes parlamentaristas. Também chamado de voto de censura, é quando parlamentares desaprovam a política do Primeiro Ministro propondo ao parlamento a destituição deste. Entretanto, no Brasil, ele possui um outro sentido, exposto neste livro pelos autores que problematizam e apontam a função do voto nas eleições durante o período de 1970 a 1979.

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

O que é Filosofia Medieval – Carlos Arthur Nascimento



O que é Filosofia Medieval – Carlos Arthur Nascimento

Este livro é um convite para você deixar de lado uma idéia preconcebida: a Idade Média não é a idade das trevas, do obscurantismo clerical, do dogmatismo religioso. Percorrendo junto com o autor o pensamento de filósofos medievais, você descobrirá que o pensamento daquela época é um conjunto de esforços e tentativas tão interessantes e apaixonantes quantos os da antiguidade grega ou os do mundo moderno.

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Modernidade e Ambivalência - Zygmunt Bauman



Modernidade e Ambivalência - Zygmunt Bauman

Abertamente desafiador e escrito por um dos principais pensadores sociais da atualidade, apresenta um balanço inovador das questões levantadas pelo debate modernidade/pós-modernidade. Com reflexões de Kant a Derrida, passando por Freud, Marx, Simmel, Adorno, Horkheimer, Kafka, Foucault, Lyotard, Rorty e outros, esta obra propõe-se analisar sociologicamente a polaridade entre ordem e caos, ou seja, as conseqüências das drásticas alterações econômicas, políticas e culturais a que se deu o nome de "modernidade".

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domingo, 11 de julho de 2010

O que é Democracia – Denis L. Rosenfield



O que é Democracia – Denis L. Rosenfield

Pensar a democracia tornou-se, no nosso século, uma questão vital para todos aqueles que se interessam pela construção de uma sociedade livre e justa. Num país que vive a experiência de manifestações políticas caracterizadas por exigências democráticas – exigências de um governo da maioria e de um governo regido por leis –, a democracia é mais do que nunca uma pergunta – e uma resposta – que diz respeito ao nosso futuro, futuro de homens livres e responsáveis. Denis L. Rosenfield mostra, em seu livro, como a democracia, no mundo moderno, terminou por confundir-se com o próprio destino da humanidade.

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O que é Filosofia da Mente – João de Fernandes Teixeira



O que é Filosofia da Mente – João de Fernandes Teixeira

Durante séculos os filósofos tentaram responder às questões: O que é a mente? O que caracteriza os fenômenos mentais? O mesmo ocorre com quase todas as religiões que conhecemos. Todas elas referem-se à mente às vezes como “espírito” ou como “alma” – algo que teria propriedades especiais e que continuaria subsistindo mesmo após a nossa morte. Na verdade, falar de “mente” ou de “fenômenos entais” ainda é uma coisa que nos causa tanta estranheza quanto falar de OVNIs ou da existência de criaturas extraterrestres. A mente sempre foi um enigma, talvez pelo fato de os fenômenos mentais serem invisíveis e inacessíveis para nós. A ciência de que dispomos até hoje não parece ter auxiliado muito na tentativa de encontrar uma resposta para essas questões…

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sábado, 10 de julho de 2010

Tecnocracia e Capitalismo no Brasil – Carlos Estevam Martins



Tecnocracia e Capitalismo no Brasil – Carlos Estevam Martins

O livro de Carlos Estevam Martins trata sobre termos prementes e fundamentais para a nação, além de fazer um resgate sobre a relação da Tecnocracia durante os séculos, além de temas candentes como: Burocracia, Modo de Produção, Regime Político, Componente dos Sistemas de Alianças e Ideologia. O autor ainda aborda a questão da Tecnocracia no Brasil sobre os seguintes aspectos: renda, vinculação ao sistema, profissão, mobilidade social ascendente, tipo de formação profissional, personalidade, vocação tecnocrática e visão de mundo.

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Dinâmica Populacional e Desenvolvimento – Paul Singer



Dinâmica Populacional e Desenvolvimento – Paul Singer

Paul Israel Singer (Viena, 24 de março de 1932) é um economista brasileiro nascido na Áustria. Obteve a cidadania brasileira em 1954. Esta obra escrita em linguagem clara e direta, e cujo interesse teórico e prático transcende o âmbito meramente acadêmico foi editado pela primeira vez em 1969 e continua sendo a mais completa e coerente refutação científica das teorias neomalthusianas acerca dos efeitos econômicos do crescimento demográfico e sobre a necessidade do chamado planejamento familiar.

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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Amazônia - Expansão do Capitalismo - Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Müller



Amazônia - Expansão do Capitalismo - Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Müller

O esforço pelo progresso, a busca incessante pelo crescimento econômico e a integração nacional acabaram por atingir os espaços amazônicos. Essa incorporação da expansão capitalista no Brasil, tem na Amazônia uma situação especifica, incorporando as mais variadas formas de produção. Formas essas que o desenvolvimento assume no devassamento da Amazônia. Seja com o Estado intervindo para assegurar as condições para ocupação e expansão econômica, seja como as empresas protegidas pelo Estado utiliza-se para explorar os recursos naturais.
Segundo Cardoso e Muller, a medida que os interesses amazônicos se integram ao desenvolvimento nacional o autoritarismo colocou-se como ponto de partida do atual perfil de ocupação da Amazônia. Portanto, para que se compreenda a Amazônia hoje vivida é necessário perceber a participação ativa do Estado na transformação da região. Partindo do principio que o Estado é o pressuposto político da expansão capitalista local, através dos organismos criados diretamente para essa intervenção como: SUDAM, BASA, RADAM etc. operando no nível das empresas, com estimulo direto que vai regulamentar o processo sócio-econômico.

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Os Partidos e As Eleições no Brasil - Bolívar Lamounier e Fernando Henrique Cardoso (Orgs)



Os Partidos e As Eleições no Brasil - Bolívar Lamounier e Fernando Henrique Cardoso (Orgs)

Profunda analise das eleições de 1974, cujos resultados demonstraram a reação à ditadura; os votos, de alguma maneira, condenaram as ações do regime de exceção.

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quinta-feira, 8 de julho de 2010

O que é Cultura – José Luis dos Santos



O que é Cultura – José Luis dos Santos

A história do homem é marcada pela coexistência de múltiplas culturas. Essa variedade é muito importante, pois observando as práticas e tradições de outros povos somos levados a refletir sobre a coletividade à qual pertencemos.

Afinal, será que são gratuitas as diferentes formas de organizar a vida social, de conceber e expressar a realidade?

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O Que é Direito – Roberto Lyra Filho



O Que é Direito – Roberto Lyra Filho

A maior dificuldade, numa apresentação do Direito, não será mostrar o que ele é, mas dissolver as imagens falsas ou distorcidas que muita gente aceita como retrato fiel. Se procurarmos a palavra que mais freqüentemente é associada a Direito, veremos aparecer a lei, começando pelo inglês, em que law designa as duas coisas. Mas já deviam servir-nos de advertência, contra esta confusão, as outras línguas, em que Direito e lei são indicados por termos distintos: lus e lex (latim), Derecho e léy (espanhol), Diritto e legge (italiano), Droit e loí (francês), Recht e gesetz (alemão), Pravo e zakon (russo), Jog e tõrveny (húngaro) e assim por diante.

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

O que é Psicologia Social – Silvia T. Maurer Lane



O que é Psicologia Social – Silvia T. Maurer Lane

Nosso modo de agir é determinado pelo grupo social ao qual pertencemos.
Como, nesta convivência, definimos nossa identidade e peculiaridades? A Psicologia Social, área da Psicologia que estuda o comportamento de indivíduos enquanto seres socialmente influenciados, mostra como se forma nossa concepção de mundo, sua vinculação à linguagem que aprendemos e aos valores que assimilamos. Discutindo o desenvolvimento da consciência social na escola e no trabalho, a autora nos faz compreender o que transforma os indivíduos em agentes da história de sua sociedade.

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Guerras Climáticas – Harald Welzer



Guerras Climáticas – Harald Welzer

Este livro informa que neste século XXI os homens não vão mais entrar em guerra, matar e morrer só por causa da economia, da religião e dos conflitos racionais, mas também em conseqüência das mudanças climáticas que podem tornar imensas áreas no planeta inúteis para a sobrevivência.
Os espaços vitais disponíveis encolherão e provocarão conflitos armados permanentes. As guerras civis, os poderosos fluxos de refugiados e as injustiças atuais se aprofundarão. Ondas de refugiados climáticos e fugitivos do terrorismo vagarão às cegas pelo planeta.
Harald Welzer nos aponta um cenário apocalíptico e adverte: o que estamos fazendo para conter o terror que se avizinha?

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I Congresso Internacional e III Seminário Nacional De Desenvolvimento Regional

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